Crescimento das Ameaças digitais: Desafios da Transformação Digital

Nos últimos anos, as ameaças digitais cresceram de forma acelerada, trazendo desafios significativos para a transformação digital das empresas. Além disso, esse cenário faz com que soluções cada vez mais avançadas sejam necessárias para garantir a segurança da informação.

Vazamento de dados atinge base da XP Investimentos

Recentemente, a XP Investimentos comunicou um incidente de segurança envolvendo o acesso não autorizado a uma base de dados hospedada em um fornecedor externo. Assim que identificou a falha, no dia 22 de março, a empresa imediatamente bloqueou o acesso para evitar maiores danos.

Por outro lado, a XP afirma que nenhum sistema interno foi comprometido, o que garante a segurança das contas e dos investimentos dos clientes. Portanto, os aplicativos e sites continuam operando normalmente, sem necessidade de troca de senhas.

No entanto, entre as informações acessadas estão dados cadastrais, como nome, e-mail, telefone e dados de conta, incluindo saldo, posição e nome do assessor. Ainda assim, a empresa reforça que iniciou uma investigação detalhada e notificou as autoridades competentes. Apesar do incidente, segundo o comunicado, os dados não estão sendo divulgados publicamente e, consequentemente, nenhuma ação é exigida por parte dos clientes.

(Tecmundo, abr.24, 2025)

Relatório sobre criação da ANCiber avança, mas decisão deve ficar para pós-eleições

O Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber) recebeu, neste mês de abril, o relatório final que analisa a proposta de criação da Agência Nacional de Cibersegurança (ANCiber), idealizada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A proposta prevê uma estrutura federal com 800 funcionários e orçamento anual de R$ 600 milhões. No entanto, esse valor é considerado inviável no atual cenário orçamentário.

Como alternativa, o relatório sugere um modelo progressivo. Primeiramente, começaria com uma articulação interagências. Em seguida, evoluiria para a criação de uma secretaria e, futuramente, para uma agência formal. Além disso, a Anatel e o Banco Central foram citados como exemplos de instituições que podem liderar esse movimento inicial, devido à sua experiência regulatória.

Agora, a proposta será avaliada pela Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Conselho de Governo, composta por 13 ministros e chefes militares. Antes disso, no entanto, ainda precisa passar pelas secretarias Jurídica e Governamental da Casa Civil.

Paralelamente, o CNCiber segue desenvolvendo outras ações previstas na Política Nacional de Cibersegurança, como, por exemplo, a elaboração de um Plano Nacional, criação de manuais para centros privados de análise de ameaças e estratégias de cibereducação.

Apesar dos avanços, tudo indica que uma decisão concreta sobre a ANCiber deve ser tomada apenas após as eleições de 2026.

(Convergência Digital, abr.24, 2025)

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A plataforma Vigilant autoXDR

O Vigilant é uma plataforma automatizada de XDR que detecta e responde rapidamente a ameaças. Integrado a inúmeras fontes, seu AutoXDR reage automaticamente a ataques cibernéticos, que podem ser parte de uma estratégia mais complexa.

Contendo diversas ferramentas para para auxiliar durante a sua interação com a plataforma, o Vigilant tem a capacidade para se tornar o parceiro perfeito contra ataques cibernéticos e perda de dados importantes.

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Segurança em Perspectiva: Machine Learning e IA na Cibersegurança

As ameaças digitais estão cada vez mais sofisticadas, o que torna as soluções tradicionais insuficientes para proteger as empresas. Por essa razão, Machine Learning e Inteligência Artificial (IA) estão revolucionando o campo da cibersegurança, trazendo novas abordagens para detecção e resposta a incidentes.

O Machine Learning permite que as soluções de segurança aprendam com o comportamento passado e atual dos sistemas, identificando padrões e anomalias em tempo real. Dessa forma, é possível detectar ameaças desconhecidas ou de dia zero, sem depender de assinaturas ou regras predefinidas. Além disso, o Machine Learning analisa enormes volumes de dados e identifica comportamentos suspeitos com uma precisão muito maior do que as abordagens tradicionais.

Por outro lado, a Inteligência Artificial vai além da detecção, atuando diretamente na resposta automática a incidentes. A IA pode, por exemplo, isolar ameaças, bloquear ataques e até realizar ações preventivas de forma autônoma, sem a intervenção de analistas. Esse tipo de resposta rápida é fundamental em ataques como ransomware, nos quais o tempo é crucial para evitar danos maiores.

Enquanto o Machine Learning se destaca na análise de grandes volumes de dados, a Inteligência Artificial brilha na tomada de decisões rápidas e eficazes. Consequentemente, juntas, essas tecnologias criam uma defesa inteligente e adaptável, reduzindo a carga de trabalho das equipes de segurança e aumentando, de forma significativa, a eficácia na proteção contra ciberataques.

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Quanto Tempo Sua Empresa Leva para Detectar um Ataque?

De acordo com um estudo da Yannis Chiang foi descoberto que empresas com baixa maturidade em TI demoram cerca de 11 meses um incidente de segurança.

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